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1.
Eng. sanit. ambient ; 22(6): 1065-1074, nov.-dez. 2017. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-891596

RESUMO

RESUMO Os objetivos deste trabalho foram estudar o potencial de descoloração do corante Azul Brilhante de Remazol R (RBBR) por cinco isolados de leveduras identificados como OJU2, SJL6, SF5, SJ10 e SJU5, otimizar as condições de crescimento das leveduras e verificar a toxicidade do produto obtido após a descoloração. Para isso, foram realizados ensaios em batelada variando os seguintes parâmetros: pH (2 a 8), concentração de glicose (0 a 3%), concentração do corante (25 a 100 ppm) e temperatura (20 a 40ºC). As leveduras mostraram capacidade de descolorir o RBBR com eficiência entre 80 e 93%, depois de 24 horas. A melhor condição para descoloração do RBBR ocorreu em pH ácido, 2% de glicose, 25 ppm do corante e 25ºC. Com os ensaios com Artemia salina, foi observado diminuição da toxicidade após tratamento com os isolados SJ10 e SJU5, depois de 120 horas de incubação.


ABSTRACT This research aimed to study the potential for decolorization of the Brilliant Blue dye Remazol R (RBBR) by five yeasts, identified as OJU2, SJL6, SF5, SJ10 and SJU5, optimize the conditions of growth of these yeasts and verify the toxicity of the product obtained after decolorization. For this purpose, tests were performed in batch in varying parameters: pH (2 to 8), glucose concentration (0 to 3%), dye concentration (25 to 100 ppm) and temperature (20 to 40ºC). The yeasts showed ability to decolorize RBBR by biodegradation with rates ranging between 80 and 93% after 24 hours. The optimal conditions for decolorization were acid pH, glucose 2%, 25 ppm dye concentration and 25ºC. After the toxicity tests with Artemia salina, decreased toxicity was observed following treatment with isolated SJU5 and SJ10, after 120 hours incubation.

2.
Biosci. j. (Online) ; 33(5): 1340-1350, sept./oct. 2017. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-966380

RESUMO

Biodecolorization of the azo dye Orange G was investigated using a new strain of Candida cylindracea SJL6, isolated from freshwater samples of the Subaé river in Bahia state, Brazil. Strain SJL6 was identified as C. cylindracea on the basis of 26S rDNA region. The various parameters of dye decolorization and cell growth were studied, including the Orange G dye concentration (100 to 500 ppm), temperature (20 to 40 °C), glucose concentration (0 to 5%), and initial pH (3 to 8). Biotoxicity tests were performed using shrimp (Artemia salina) to determine the lethal concentration (LC50) and onion bulbs (Allium cepa) to determine the cytotoxic and genotoxic effects of both Orange G dye and metabolites formed after decolorization. Up to 90% of decolorization of the Orange G dye at 500 ppm was achieved by C. cylindracea SJL6 at 30 °C, pH 3, and 1% glucose. However, the biotoxicity tests showed that there was increased toxicity after decolorization, suggesting partial Orange G dye degradation and production of toxic metabolites.


A biodescoloração do corante Alaranjado G foi investigada utilizando um novo isolado de Candida cylindracea SJL6, isolado de amostras de água do Rio Subaé, Bahia, Brasil. A linhagem SJL6 foi identificada como Candida cylindracea com base na região 26S do rDNA. Os parâmetros estudados na descoloração do corante e crescimento celular foram: concentração do Alaranjado G (100 a 500 ppm), temperatura (20 a 40 ºC), concentração de glicose (0 a 5%) e pH inicial (3 a 8). Os testes de biotoxicidade foram realizados utilizando o microcrustáceo Artemia salina para determinar a concentração letal (L50) e bulbos de cebola (Alium cepa) para determinar os efeitos citotóxicos e genotóxicos tanto do corante alaranjado G quanto dos metabólitos produzidos após a descoloração. Uma taxa de descoloração acima de 90% foi atingida a 500 ppm por C. cylindracea SJL6 a 30 ºC, pH 3 e 1% de glicose. Entretanto, os testes de biotoxicidade mostraram que ocorreu um aumento da toxicidade após a descoloração, o que sugere uma degradação parcial da molécula do corante Alaranjado G e produção de metabólitos tóxicos.


Assuntos
Compostos Azo , Biodegradação Ambiental , Candida , Fungos
3.
Hig. aliment ; 18(126/127): 44-50, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401034

RESUMO

O interesse no uso das bacteriocinas ou organismos que as produzem tornou-se atraente para a indústria alimentícia tendo em vista a sua ação contra patógenos bacteriano-resistentes, os quais podem tornar ineficientes alguns processos tecnológicos. Algumas bacteriocinas são proteínas simples ou contêm componentes lipídicos e açúcares e são classificadas em lantibióticos e não-lantibióticos, de acordo com suas características estruturais. As bacteriocinas mais bem descritas são as colicinas, produzidas por algumas linhagens de Escherichia coli, todavia, é a Nisina a única bacteriocina autorizada pela FDA para uso em alimentos, permitida em aproximadamente 46 países, inclusive no Brasil. A aplicação das bacteriocinas não está relacionada (somente) com a deterioração ou segurança, mas também com o melhoramento da qualidade dos alimentos fermentados. A aplicação das bacteriocinas não está relacionada (somente) com a deterioração ou segurança, mas também com o melhoramento da qualidade dos alimentos fermentados. A relação entre muitas infeccções gastrintestinais com algumas bactérias psicrotróficas, presentes nos alimentos, provocou um desenvolvimento dos processos tecnológicos alimentares, culminando com o reconhecimento de bacteriocinas e/ou microorganismos produtores, como fontes potenciais de bio-preservativos alimentares.


Assuntos
Bacteriocinas , Alimentos
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